Infelizmente o rito processual do Júri não se coaduna faz muitas décadas com a realidade brasileira. Vamos ver cada vez mais e mais casos de absolvição sumaria contra monstros inescrupulosos,como o `segurança` PM que deu um tiro na cara do garoto filho de uma promotora no Rio de Janeiro alguns meses atrás....o que se percebe de nosso gigantesco Brasil é que cada Estado está indo em uma direção diferente em processos civilizatórios, o que dentro em breve poderá criar sérios problemas de cisão ...e isso se agrava mesmo a nível municipal, onde também cada município é um feudo do prefeito e sua equipe, muitas vezes mais para quadrilha do que para equipe....No caso do Tribunal do Júri, qualquer quantidade de informações maior que um volume processual já dá chance de serem cometidas as maiores injustiças, quando pequena confrontação fática seria suficiente para se condenar a todos.Falta inteligência por parte dos Promotores e interesse por parte dos juízes.
Infelizmente de novo, a Justiça Brasileira não esta acostumada a trabalhar com a inteligência, utilizando princípios que agora aparentam mais leviandade do que efetividade.
No caso, como provar que os presos não se mataram entre si com mordidas de cães, facadas, cacetadas e bordoadas? ...é simples em se tratando de ciência forense, tanto pela posição das mordidas (nos braços e mãos em posição defensiva e nas partes moles do corpo quando a vítima já foi subjugada).Se o preso já estivesse morto quando mordido, as dentadas deixariam marcas sem sangue .Mesmo o caso de agressões físicas quando nas costas e dorso do corpo revelam brutalidade covarde...mas isso NUNCA é considerado nos processos, que entram em uma duvidosa análise de `provas` que não resistem a uma única frase do magistrado de que não encontrou provas suficientes...
O júri precisa mudar...precisa de um advogado participando em prol das vítimas e com poder de voto....precisa de um promotor interessado...precisa ser isolado da opinião publica e do favor dos poderosos....e principalmente de um juiz que se atenha a detalhes nos autos....
Infelizmente de novo, a Justiça Brasileira não esta acostumada a trabalhar com a inteligência, utilizando princípios que agora aparentam mais leviandade do que efetividade.
No caso, como provar que os presos não se mataram entre si com mordidas de cães, facadas, cacetadas e bordoadas? ...é simples em se tratando de ciência forense, tanto pela posição das mordidas (nos braços e mãos em posição defensiva e nas partes moles do corpo quando a vítima já foi subjugada).Se o preso já estivesse morto quando mordido, as dentadas deixariam marcas sem sangue .Mesmo o caso de agressões físicas quando nas costas e dorso do corpo revelam brutalidade covarde...mas isso NUNCA é considerado nos processos, que entram em uma duvidosa análise de `provas` que não resistem a uma única frase do magistrado de que não encontrou provas suficientes...
O júri precisa mudar...precisa de um advogado participando em prol das vítimas e com poder de voto....precisa de um promotor interessado...precisa ser isolado da opinião publica e do favor dos poderosos....e principalmente de um juiz que se atenha a detalhes nos autos....
Tenho pena do povo paraibano e de todos os Estados da Federação , que com certeza tem em seus quadros homens que não pensam duas vezes em dar um tiro na cara de uma pessoa, e que agora estão imaculadamente limpos para de novo praticarem barbaridades.
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